A empresa continua lucrando bastante, mas o ritmo de crescimento é o menor em três anos, tanto em usuários quanto em receita. Houve aumento de 11% no número de usuários ativos, contra 13% no primeiro trimestre. O faturamento foi de US$ 13,2 bilhões, alta de 14% em relação ao mesmo período de 2017. Já o lucro chegou a US$ 5,1 bilhões, dentro das expectativas dos analistas, de acordo com a Reuters.

Outros dados negativos pesaram contra a empresa. As despesas no trimestre subiram 50% em relação ao ano passado, para US$ 7,4 bilhões, e devem crescer neste ano devido aos investimentos em segurança, marketing e aquisição de conteúdo, em um momento em que o Facebook vem gastando para se adaptar às novas regras de privacidade. Na Europa, onde o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) passou a vigorar em maio, o Facebook viu o número de usuários cair pela primeira vez, com baixa de 1 milhão de usuários ativos mensais e 3 milhões de diários. Cada usuário na Europa rendeu US$ 8,76 — menos que os US$ 25,91 dos Estados Unidos e Canadá, mas mais que os US$ 1,91 do “resto do mundo”, o que inclui América Latina e África. Apesar das más notícias (que resultaram na queda de US$ 150 bilhões em valor de mercado em duas horas), os números do Facebook não deixam de impressionar: a rede social alcançou 2,23 bilhões de usuários ativos mensais, e “cerca de 2,5 bilhões de pessoas” utiliza pelo menos um dos aplicativos da empresa, incluindo Instagram e WhatsApp, todos os meses.

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