A proposta é simples: você seleciona os componentes, conecta tudo à placa-mãe e, por fim, faz a máquina funcionar. É possível escolher processador, fonte de alimentação, placa de vídeo, HD, sistema de refrigeração (líquido ou por ventilação), gabinete, enfim, praticamente todas as peças que compõem um desktop real. Dá para usar o simulador para treinar a montagem de um PC de verdade, afinal, as peças do jogo são baseadas em componentes reais. Além disso, um dos modos de simulação disponíveis passa instruções relevantes sobre como construir computadores, embora (ainda) não explique todos os aspectos necessários para isso.
Mas o fator diversão é a prioridade. Há um modo de carreira que coloca você em um negócio de assistência técnica. Nele, você vai receber demandas que qualquer técnico do mundo real conhece bem, desde computadores que realmente precisam de reparos, pedidos de upgrade e até coisas do tipo “meu PC está com vírus”. Se a ideia cola? A Irregular Corporation (nome sensacional, não?), empresa responsável pelo projeto, afirma que o PC Building Simulator teve mais de 500 mil downloads desde que as primeiras demos foram liberadas. Além disso, diversas marcas importantes apoiam o projeto: AMD, Corsair, Gigabyte, EVGA, MSI e tantas outras.
Os vídeos deixam claro que os gráficos do PC Building Simulator não são muito avançados, mas isso não impede a diversão, aparentemente. Os requisitos mínimos incluem Windows 7 ou superior, processador Core i5-2500K ou Athlon X4 740, 4 GB de RAM e GPU GeForce GTX 660 ou Radeon R9 285 com 2 GB de memória. Se você ficou interessado, saiba que a versão early access (versão jogável, mas que vai receber mais recursos ou alterações) do PC Building Simulator foi disponibilizada nesta semana no Steam. O preço oficial é de US$ 19,99 (mas há descontos).