Como comprar um smartwatch? [Guia & Dicas]Entenda o que é Metaverso, a realidade do futuro
A imagem revelada pela Bloomberg nesta quinta-feira (28) mostra um relógio com caixa quadrada, como o Apple Watch. O que chama a atenção, por sua vez, é um pequeno recorte em forma de gota d’água na parte de baixo do painel, que segue os mesmos moldes do Galaxy M22. E, claro, há uma câmera frontal dentro do entalhe. Demais detalhes do wearable também foram revelados pelo app dos óculos inteligentes feito em parceria entre a Meta e a Ray-Ban. É o caso do codinome “Milan”; mas o nome comercial ainda é um mistério. Além disso, outras informações vieram a público em junho, como o suporte ao 4G e a resolução da câmera de 1080p. Por ser um relógio inteligente, ainda é esperado que o dispositivo conte com recursos para monitorar exercícios e o condicionamento físico dos usuários. Mas a lista de sensores e modalidades suportadas pelo smartwatch da empresa ainda é desconhecida. Além disso, espera-se que o wearable seja lançado no ano que vem. É importante observar que o visual do relógio da Meta pode ser alterado até a estreia. O lançamento previsto para o verão do hemisfério norte de 2022, que acontece no meio do ano, também não está totalmente confirmado. Ainda assim, este é um indício de que a dona do Facebook pretende bater a meta de entrar no mercado de smartwatches (perdão pelo trocadilho).
Dona do Facebook muda de nome e vira Meta
O Facebook (empresa) mudou de nome. Agora, a dona do Facebook (rede social), Instagram e WhatsApp se chama Meta, como foi anunciado pelo CEO Mark Zuckerberg nesta quinta-feira (28). A medida é mais um esforço da companhia para se concentrar em sua nova ambição: desenvolver o metaverso. Segundo o executivo no evento Connect, antes da mudança, a marca da empresa estava intimamente ligada a um único produto: a rede social. Com o novo foco, optou-se por fazer a alteração para que a big tech seja vista como uma empresa de metaverso. “Quero ancorar nosso trabalho e nossa identidade no que estamos construindo”, disse. A troca aconteceu justamente em um momento conturbado da companhia. Voltemos à delação da ex-gerente de produto Frances Haugen ao Senado dos Estados Unidos, quando ela disse que os produtos da Meta são um risco para a segurança nacional e democracia. E também tem o fantasma do Facebook Papers. Outras empresas ainda querem a sua fatia do metaverso. A lista traz gigantes do mundo digital, como a Epic Games, Roblox e Microsoft, que já estão pensando em como atuar nesse futuro visionado pela Meta. Mas, enquanto tudo isso não se torna tangível, a gente fica com as piadas sobre o novo nome da dona do Facebook. Com informações: Android Central, Bloomberg e The Verge